A Irmã Faustina Kowalska, (Helen Kowalska), conhecida como a mensageira da Divina Misericórdia, era polonesa, natural da vila de Glogowiec, perto de Lodz, Cracóvia, Polônia. Ela vinha de uma família muito pobre que havia trabalhado exaustivamente em sua pequena fazenda durante os terríveis anos da I Guerra Mundial. Era a terceira de uma prole de dez filhos. Irmã Faustina teve apenas três anos de educação muito simples e aos vinte anos entrou para a Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia, cujas irmãs se dedicavam à assistência de moças desvalidas ou em perigo de seguir o mau caminho. Suas tarefas eram sempre as mais humildes do Convento. E é por essa humilde freira que Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo traz ao mundo a maravilhosa mensagem da Misericórdia de seu Coração, aparecendo-lhe em 22 de fevereiro de 1931.
Irmã Faustina nos conta como foi em seu diário:
"À noite, quando eu estava em minha cela, percebi a presença do Senhor Jesus vestido com uma túnica branca. Uma mão estava levantada a fim de abençoar, a outra pousava na altura do peito. Da abertura da túnica no peito saíam dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. Em silêncio, eu olhei intensamente para o Senhor; minha alma estava tomada pelo espanto, mas também por grande alegria. Depois de um tempo, Jesus me disse: «Pinta uma imagem de acordo com o que vês, com a inscrição embaixo, 'Jesus, eu confio em Vós’. Desejo que esta imagem seja venerada primeiro na tua capela e depois no mundo inteiro. Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também a vitória sobre os inimigos já nesta terra mas especialmente na hora da morte. Eu mesmo a defenderei com a minha própria glória. Ofereço aos homens um recipiente com o qual deverão vir buscar graças na fonte da misericórdia. O recipiente é esta própria imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós!»".
Ainda em outras ocasiões, Jesus voltou a falar sobre a imagem:
"O meu olhar naquela imagem é igual ao meu olhar na Cruz".
"Não na beleza da cor, nem na habilidade do artista, mas na minha graça está o valor desta imagem".
A pedido de seu diretor espiritual, Irmã Faustina perguntou ao Senhor qual era o significado dos dois raios que tanto se destacavam na imagem. Jesus respondeu:
"Os dois raios representam o sangue e a água. O raio pálido representa a Água que justifica as almas, o vermelho representa o Sangue, que é a vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas da minha Misericórdia quando, na Cruz, o meu Coração agonizante na morte foi aberto com a lança. Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus ".
Em 1934, por indicação de seu diretor espiritual, iniciou um diário que intitulou «A divina misericórdia em minha alma». Nele descreve as revelações místicas que recebeu de Jesus, entre as quais as que Ele lhe mostrou seu Coração, Fonte de Misericórdia, e lhe manifestou o seu expresso desejo de que se estabelecesse uma Festa para honrar a Misericórdia de seu Coração.
O Senhor lhe pede, por pelo menos 14 vezes, que se institua oficialmente uma “Festa da Misericórdia” (Diário de Santa Faustina):
“Esta Festa surge das entranhas de minha piedade. Desejo que seja celebrada com grande solenidade no primeiro domingo depois da Páscoa da Ressurreição. Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas e especialmente para os pobres pecadores. As entranhas mais profundas de minha Misericórdia se abrem nesse dia. Derramarei todo um mar de graças sobre aquelas almas que se aproximam da fonte da minha Misericórdia.
A alma que acuda à confissão e que receba a Sagrada Comunhão obterá a remissão total de suas culpas e das penas. Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais se derramam as graças. Que nenhuma alma receie se aproximar de mim ainda que seus pecados sejam escuros e escarlate. Toda Comunhão recebida com o coração limpo tende a restabelecer, naquele que a recebe, a inocência do Batismo, posto que o Mistério Eucarístico é «Fonte de toda graça»”. (Diário, 699)
Nosso Senhor também pede que a Imagem da Divina Misericórdia seja solenemente venerada neste dia: “Desejo que esta Imagem seja solenemente benta no primeiro domingo depois da Páscoa e que receba veneração pública, para que toda alma possa saber disso” (Diário, 341).
Jesus disse ainda à Ir. Faustina:
"Minha filha, declara que a Festa da minha Misericórdia brotou das minhas entranhas para consolação do mundo inteiro". ( Diário, 1517)
"Desejo unir-me às almas humanas; a minha delícia é unir-me a elas. Sabe, minha filha, que quando venho pela Sagrada Comunhão ao coração do homem, tenho as mãos cheias de toda a espécie de graças e desejo entregá-las às almas, mas elas nem me prestam atenção; deixam-me sozinho e ocupam-se com outras coisas. Ah, quão triste fico por não reconhecerem o meu Amor!"( Diário, 1385).
”Como me é doloroso que as almas se unam tão pouco a mim na Santa Comunhão! Eu espero as almas mas elas são indiferentes comigo. Amo-as tanto e com tanta ternura! Quero enchê-las de graças e elas não as querem aceitar. Tratam-me como coisa morta, no entanto o meu Coração está cheio de amor e de misericórdia." (Diário, 1683).
”Escreve para benefício das almas que a minha delícia é vir aos seus corações na Sagrada Comunhão." (Diário, 1683).
"Repara, abandonei o Trono do Céu para me unir a ti. Se o que estás a ver é apenas uma pequena parcela e a tua alma já desfalece de amor, então em que assombro ficará o teu coração, quando me contemplares em toda a Glória? Porém, quero dizer-te que essa vida eterna deve iniciar-se já aqui na terra pela Sagrada Comunhão. Cada Comunhão torna-te mais capaz de conviver com Deus por toda a eternidade." (Diário, 1810).
Irmã Faustina nos conta como foi em seu diário:
"À noite, quando eu estava em minha cela, percebi a presença do Senhor Jesus vestido com uma túnica branca. Uma mão estava levantada a fim de abençoar, a outra pousava na altura do peito. Da abertura da túnica no peito saíam dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. Em silêncio, eu olhei intensamente para o Senhor; minha alma estava tomada pelo espanto, mas também por grande alegria. Depois de um tempo, Jesus me disse: «Pinta uma imagem de acordo com o que vês, com a inscrição embaixo, 'Jesus, eu confio em Vós’. Desejo que esta imagem seja venerada primeiro na tua capela e depois no mundo inteiro. Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também a vitória sobre os inimigos já nesta terra mas especialmente na hora da morte. Eu mesmo a defenderei com a minha própria glória. Ofereço aos homens um recipiente com o qual deverão vir buscar graças na fonte da misericórdia. O recipiente é esta própria imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós!»".
Ainda em outras ocasiões, Jesus voltou a falar sobre a imagem:
"O meu olhar naquela imagem é igual ao meu olhar na Cruz".
"Não na beleza da cor, nem na habilidade do artista, mas na minha graça está o valor desta imagem".
A pedido de seu diretor espiritual, Irmã Faustina perguntou ao Senhor qual era o significado dos dois raios que tanto se destacavam na imagem. Jesus respondeu:
"Os dois raios representam o sangue e a água. O raio pálido representa a Água que justifica as almas, o vermelho representa o Sangue, que é a vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas da minha Misericórdia quando, na Cruz, o meu Coração agonizante na morte foi aberto com a lança. Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus ".
Em 1934, por indicação de seu diretor espiritual, iniciou um diário que intitulou «A divina misericórdia em minha alma». Nele descreve as revelações místicas que recebeu de Jesus, entre as quais as que Ele lhe mostrou seu Coração, Fonte de Misericórdia, e lhe manifestou o seu expresso desejo de que se estabelecesse uma Festa para honrar a Misericórdia de seu Coração.
O Senhor lhe pede, por pelo menos 14 vezes, que se institua oficialmente uma “Festa da Misericórdia” (Diário de Santa Faustina):
“Esta Festa surge das entranhas de minha piedade. Desejo que seja celebrada com grande solenidade no primeiro domingo depois da Páscoa da Ressurreição. Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas e especialmente para os pobres pecadores. As entranhas mais profundas de minha Misericórdia se abrem nesse dia. Derramarei todo um mar de graças sobre aquelas almas que se aproximam da fonte da minha Misericórdia.
A alma que acuda à confissão e que receba a Sagrada Comunhão obterá a remissão total de suas culpas e das penas. Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais se derramam as graças. Que nenhuma alma receie se aproximar de mim ainda que seus pecados sejam escuros e escarlate. Toda Comunhão recebida com o coração limpo tende a restabelecer, naquele que a recebe, a inocência do Batismo, posto que o Mistério Eucarístico é «Fonte de toda graça»”. (Diário, 699)
Nosso Senhor também pede que a Imagem da Divina Misericórdia seja solenemente venerada neste dia: “Desejo que esta Imagem seja solenemente benta no primeiro domingo depois da Páscoa e que receba veneração pública, para que toda alma possa saber disso” (Diário, 341).
Jesus disse ainda à Ir. Faustina:
"Minha filha, declara que a Festa da minha Misericórdia brotou das minhas entranhas para consolação do mundo inteiro". ( Diário, 1517)
"Desejo unir-me às almas humanas; a minha delícia é unir-me a elas. Sabe, minha filha, que quando venho pela Sagrada Comunhão ao coração do homem, tenho as mãos cheias de toda a espécie de graças e desejo entregá-las às almas, mas elas nem me prestam atenção; deixam-me sozinho e ocupam-se com outras coisas. Ah, quão triste fico por não reconhecerem o meu Amor!"( Diário, 1385).
”Como me é doloroso que as almas se unam tão pouco a mim na Santa Comunhão! Eu espero as almas mas elas são indiferentes comigo. Amo-as tanto e com tanta ternura! Quero enchê-las de graças e elas não as querem aceitar. Tratam-me como coisa morta, no entanto o meu Coração está cheio de amor e de misericórdia." (Diário, 1683).
”Escreve para benefício das almas que a minha delícia é vir aos seus corações na Sagrada Comunhão." (Diário, 1683).
"Repara, abandonei o Trono do Céu para me unir a ti. Se o que estás a ver é apenas uma pequena parcela e a tua alma já desfalece de amor, então em que assombro ficará o teu coração, quando me contemplares em toda a Glória? Porém, quero dizer-te que essa vida eterna deve iniciar-se já aqui na terra pela Sagrada Comunhão. Cada Comunhão torna-te mais capaz de conviver com Deus por toda a eternidade." (Diário, 1810).
Senhor, tem misericórdia de nós e do mundo inteiro!
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