SEXTA -FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR
Is 52, 13-53, 12
Sl 30
Hb 4, 14-16; 5, 7-9
Jo 18, 1-19, 42
«Perto da cruz de Jesus estava sua mãe»
Nós não atingimos a plenitude do amor da Mãe de Deus e é por isso que também não podemos compreender plenamente a sua dor. O seu amor era perfeito. Ela amava imensamente o seu Deus e o seu filho, mas amava também os homens com um grande amor. Que teria ela sofrido quando os homens, que tanto amava e cuja salvação queria até ao fim dos tempos, crucificaram o seu filho bem-amado?
Não o podemos compreender, porque o nosso amor por Deus e pelos homens é demasiado fraco. Porque o amor da Mãe de Deus não tem medida e ultrapassa a nossa compreensão, tal como a sua dor é imensa e impenetrável para nós.
São Siluane de Athos, Monge
Dos Escritos Espirituais
Pe. Sofronio, o Sterets
“São Siluan, o Antonita”
Não o podemos compreender, porque o nosso amor por Deus e pelos homens é demasiado fraco. Porque o amor da Mãe de Deus não tem medida e ultrapassa a nossa compreensão, tal como a sua dor é imensa e impenetrável para nós.
São Siluane de Athos, Monge
Dos Escritos Espirituais
Pe. Sofronio, o Sterets
“São Siluan, o Antonita”
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