QUINTA-FEIRA SANTA
Ex 12,1-8.11-14
Sl 115
1Cor 11,23-26
Jo 13,1-15
O que são as Horas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo?
Com a idade de 17 anos, a Serva de Deus Luísa Picarretta fez uma novena de preparação para o Natal com nove horas de meditação, e depois de a ter terminado, Nosso Senhor convidou-a a meditar de forma contínua as últimas 24 horas da Sua Paixão, a partir do momento em que Ele se despediu da Sua Mãe (antes de instituir a Eucaristia), até ao momento em que foi sepultado.
Em cada Hora da Sua Paixão, o próprio Nosso Senhor, nos convida a fazer-Lhe companhia e a consolá-lo com o nosso amor, pois pouco a pouco, à medida que vamos penetrando em cada cena, palavra, verdade, sofrimento iremos compreendendo como foi grande o Amor do nosso Deus e, por isso mesmo, ser-nos-á impossível não O amar como merece ser amado. Aprenderemos a descobrir e a conhecer não só a Paixão externa, que Jesus viveu, mas também todos aqueles sofrimentos íntimos e escondidos aos olhos de todas as criaturas ou seja a Sua Paixão interior.
Portanto, meditar uma Hora da Paixão significa unirmo-nos a Jesus, para fazer o mesmo que Ele fazia, em cada momento da Sua Paixão, como por exemplo: as orações e reparações que Ele fazia ao Seu Pai, no Seu interior, quando era flagelado, coroado de espinhos, crucificado, etc, e para isso, servimo-nos deste livro: “As Horas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo”. A fim de que, cada vez que lermos, meditarmos, penetrarmos ou aprofundarmos cada Hora da Sua Paixão, procuremos fazer nossas as Suas orações, intenções, reparações, para podermos, juntamente, com Ele elevá-las ao Pai pela salvação e bem de toda a Humanidade.
Depois de viver de forma contínua estas Horas da Paixão, por mais de trinta anos, o Padre Aníbal Maria di Francia, tendo sido nomeado pela autoridade competente Revisor Eclesiástico para os escritos da Serva de Deus Luísa Piccarreta, impôs-lhe, em virtude da Santa Obediência, que escrevesse estas meditações, as quais deram origem a este Livro do Céu. Vendo a riqueza do seu conteúdo e vislumbrando todo o bem que fariam, o próprio Padre Aníbal se encarregou da sua publicação em quatro edições: (1915, 1916, 1917, 1924).
Depois de Luísa terminar de escrever o manuscrito original, enviou-o ao Padre Aníbal, juntamente, com uma carta. Nela fala-lhe da complacência que Jesus sente quando se meditam estas Horas, pois é ela mesma que diz: é “como se Jesus escutasse a Sua própria voz e as Suas próprias orações que Ele dirigiu ao Pai durante as últimas 24 horas da Sua dolorosa Paixão”. Deste modo, junto com o manuscrito e a dita carta, Luísa enviou-lhe algumas notas nas quais incluía os efeitos e promessas de Jesus àqueles e àquelas que meditem estas Horas da sua Paixão.
Serva de Deus Luisa Picarretta
Horas da Paixão.org
Com a idade de 17 anos, a Serva de Deus Luísa Picarretta fez uma novena de preparação para o Natal com nove horas de meditação, e depois de a ter terminado, Nosso Senhor convidou-a a meditar de forma contínua as últimas 24 horas da Sua Paixão, a partir do momento em que Ele se despediu da Sua Mãe (antes de instituir a Eucaristia), até ao momento em que foi sepultado.
Em cada Hora da Sua Paixão, o próprio Nosso Senhor, nos convida a fazer-Lhe companhia e a consolá-lo com o nosso amor, pois pouco a pouco, à medida que vamos penetrando em cada cena, palavra, verdade, sofrimento iremos compreendendo como foi grande o Amor do nosso Deus e, por isso mesmo, ser-nos-á impossível não O amar como merece ser amado. Aprenderemos a descobrir e a conhecer não só a Paixão externa, que Jesus viveu, mas também todos aqueles sofrimentos íntimos e escondidos aos olhos de todas as criaturas ou seja a Sua Paixão interior.
Portanto, meditar uma Hora da Paixão significa unirmo-nos a Jesus, para fazer o mesmo que Ele fazia, em cada momento da Sua Paixão, como por exemplo: as orações e reparações que Ele fazia ao Seu Pai, no Seu interior, quando era flagelado, coroado de espinhos, crucificado, etc, e para isso, servimo-nos deste livro: “As Horas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo”. A fim de que, cada vez que lermos, meditarmos, penetrarmos ou aprofundarmos cada Hora da Sua Paixão, procuremos fazer nossas as Suas orações, intenções, reparações, para podermos, juntamente, com Ele elevá-las ao Pai pela salvação e bem de toda a Humanidade.
Depois de viver de forma contínua estas Horas da Paixão, por mais de trinta anos, o Padre Aníbal Maria di Francia, tendo sido nomeado pela autoridade competente Revisor Eclesiástico para os escritos da Serva de Deus Luísa Piccarreta, impôs-lhe, em virtude da Santa Obediência, que escrevesse estas meditações, as quais deram origem a este Livro do Céu. Vendo a riqueza do seu conteúdo e vislumbrando todo o bem que fariam, o próprio Padre Aníbal se encarregou da sua publicação em quatro edições: (1915, 1916, 1917, 1924).
Depois de Luísa terminar de escrever o manuscrito original, enviou-o ao Padre Aníbal, juntamente, com uma carta. Nela fala-lhe da complacência que Jesus sente quando se meditam estas Horas, pois é ela mesma que diz: é “como se Jesus escutasse a Sua própria voz e as Suas próprias orações que Ele dirigiu ao Pai durante as últimas 24 horas da Sua dolorosa Paixão”. Deste modo, junto com o manuscrito e a dita carta, Luísa enviou-lhe algumas notas nas quais incluía os efeitos e promessas de Jesus àqueles e àquelas que meditem estas Horas da sua Paixão.
Serva de Deus Luisa Picarretta
Horas da Paixão.org
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