Coração de Jesus, pleno de bondade e amor
“O Coração de Jesus é «Fornalha ardente de caridade», porque o amor possui algo da natureza do fogo que arde e queima para iluminar e aquecer. Ao mesmo tempo, no Sacrifício do Calvário, o Coração do Redentor não foi aniquilado com o fogo do sofrimento. Embora humanamente morto, como constatou o centurião romano quando transpassou o costado de Cristo com a lança, na economia divina da salvação este Coração permaneceu vivo como o manifestou a Ressurreição.
O Coração vivo do Redentor ressuscitado e glorificado é pleno de bondade e de amor, infinita e sobrenaturalmente pleno. O transbordar do coração humano alcança em Cristo a medida divina. Assim foi este Coração já durante os dias da sua vida terrena. Toda a narração do Evangelho o testemunha. A plenitude do amor se manifesta através da bondade: através da bondade se irradiava e se difundia a todos, em primeiro lugar aos que sofrem e aos pobres, e a todos segundo suas necessidades e expectativas mais verdadeiras. Assim é o Coração humano do Filho de Deus, inclusive depois da experiência da Cruz e do Sacrifício. Melhor dizendo, mais ainda transbordante de amor e de bondade.”
O Coração vivo do Redentor ressuscitado e glorificado é pleno de bondade e de amor, infinita e sobrenaturalmente pleno. O transbordar do coração humano alcança em Cristo a medida divina. Assim foi este Coração já durante os dias da sua vida terrena. Toda a narração do Evangelho o testemunha. A plenitude do amor se manifesta através da bondade: através da bondade se irradiava e se difundia a todos, em primeiro lugar aos que sofrem e aos pobres, e a todos segundo suas necessidades e expectativas mais verdadeiras. Assim é o Coração humano do Filho de Deus, inclusive depois da experiência da Cruz e do Sacrifício. Melhor dizendo, mais ainda transbordante de amor e de bondade.”
Santo Padre João Paulo II
Ângelus, 21 de julho de 1985
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