«Pequena é a casa de minha alma, para que possais entrar: aumentai-a! Purificai-me, ó Senhor!»
“Pequena é a casa de minha alma, para que possais entrar: aumentai-a. Toda em ruínas! Reformai-a. Há coisas que ofendem vossos olhos. Bem o sei e o confesso. Mas quem a purificará? A quem clamarei senão a Vós? Purificai-me, ó Senhor, de meus pecados ocultos, e afastai vosso servo dos pecados alheios. Creio, e por isso, falo. Senhor, bem o sei: já não vos confessei meus pecados, Deus meu, e Vós já não perdoastes a impiedade do meu coração? Não disputo convosco que sois a Verdade, nem quero enganar-me: temo que se engane minha iniqüidade. Portanto, não disputo convosco, porque, se considerardes as minhas culpas, Senhor, quem poderá subsistir?
No entanto, deixai-me falar diante de vossa misericórdia, eu, terra e cinza! No entanto, deixai-me falar, porque é à vossa misericórdia que falo e não a um homem que se ri de mim... Voltar-vos-eis e tereis misericórdia de mim”.
Santo Agostinho
Confissões, I, 5,6;6,7
“Pequena é a casa de minha alma, para que possais entrar: aumentai-a. Toda em ruínas! Reformai-a. Há coisas que ofendem vossos olhos. Bem o sei e o confesso. Mas quem a purificará? A quem clamarei senão a Vós? Purificai-me, ó Senhor, de meus pecados ocultos, e afastai vosso servo dos pecados alheios. Creio, e por isso, falo. Senhor, bem o sei: já não vos confessei meus pecados, Deus meu, e Vós já não perdoastes a impiedade do meu coração? Não disputo convosco que sois a Verdade, nem quero enganar-me: temo que se engane minha iniqüidade. Portanto, não disputo convosco, porque, se considerardes as minhas culpas, Senhor, quem poderá subsistir?
No entanto, deixai-me falar diante de vossa misericórdia, eu, terra e cinza! No entanto, deixai-me falar, porque é à vossa misericórdia que falo e não a um homem que se ri de mim... Voltar-vos-eis e tereis misericórdia de mim”.
Santo Agostinho
Confissões, I, 5,6;6,7
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