FESTA 04 DE AGOSTO
Homem de oração
Longos momentos diante do tabernáculo, uma verdadeira intimidade com Deus, um abandono total a sua vontade, um rosto transfigurado; características que impressionavam quem o encontrava e permitiam perceber a profundidade de sua vida de oração e de sua união com Deus. Para não falar de sua grande alegria e de sua verdadeira amizade com Deus: «Eu vos amo, ó meu Deus, e meu único desejo é amar-vos até o último suspiro de minha vida». Uma amizade que implica uma reciprocidade, como dois pedaços de cera, que, uma vez fundidos, explicava João Maria Vianney, já não podem ser separados nem identificados; o mesmo acontece entre nossa alma e Deus, quando rezamos.
O coração pulsante: a Eucaristia celebrada e adorada
«Ele está ali!», exclamava o Santo Cura, apontando para o tabernáculo. Homem da Eucaristia, celebrada e adorada: «Não há nada maior que a Eucaristia», exclamava. Talvez o que mais o tenha impressionado foi constatar que seu Deus estava ali, presente para nós no tabernáculo. «Ele nos espera!» A tomada de consciência da presença real de Deus no Santíssimo Sacramento talvez tenha sido uma de suas maiores graças e uma de suas maiores alegrias. Dar Deus aos homens e os homens a Deus: o sacrifício eucarístico tornou-se, muito cedo, o cerne de seus dias e de sua pastoral.
Obcecado pela salvação dos homens
Talvez seja essa expressão a que melhor resume o que foi o Santo Cura ao longo de seus 41 anos de presença em Ars. Obcecado por sua salvação e pela salvação dos outros, especialmente daqueles que o procuravam ou tinham sido postos sob sua responsabilidade. Como pároco, Deus há de lhe «pedir contas» deles, dizia. Para que todos pudessem sentir a alegria de conhecer a Deus e de amá-lo, de saber que Ele nos ama: era assim que agia sem descanso João Maria Vianney.
Mártir do confessionário
De 1830 em diante, milhares de pessoas irão a Ars para se confessar com ele; serão mais de 100 mil no último ano de sua vida. Pregado em seu confessionário até 17 horas por dia, para reconciliar os homens com Deus e entre si, o Cura d’Ars é «um verdadeiro mártir do confessionário», frisava João Paulo II. Conquistado pelo amor de Deus, admirado diante da vocação do homem, o Cura d’Ars media a loucura que havia em que alguém quisesse se separar de Deus. Queria que todos fossem livres para poder saborear o amor de Deus.
No coração de sua paróquia, um homem de autêntica sociabilidade
«Não sabemos o que o Santo Cura não fez em termos de obras sociais», relata um de seus biógrafos. Vendo a presença do Senhor em cada um de seus irmãos, ele não se dava um minuto de paz procurando socorrê-los, aliviar seus sofrimentos ou suas feridas, criar condições para que cada um se sentisse livre e realizado. Orfanato, escolas, dedicação aos mais pobres e aos doentes, construtor incansável... nada lhe escapava. Acompanhava as famílias e se esforçava por protegê-las de tudo o que pudesse destruí-las (o álcool, a violência, o egoísmo...). Em seu vilarejo, procurava considerar o homem em todas as suas dimensões (humana, espiritual, social).
Padroeiro de todos os párocos do universo
Beatificado em 1904, será declarado por São Pio X, em 12 de abril do mesmo ano, padroeiro dos sacerdotes da França. Em 1929, quatro anos depois de sua canonização, papa Pio XI o declarará «padroeiro de todos os párocos do universo». Papa João Paulo II sublinhará essa idéia, recordando em três ocasiões que «o Cura d’Ars continua a ser para todas as cidades um modelo sem par, ao mesmo tempo de realização do ministério e de santidade do ministro». «Oh, o sacerdote é algo realmente grande, pois pode dar Deus aos homens e os homens a Deus; é testemunha da ternura do Pai por cada um e artífice da salvação!», exclamava João Maria Vianney. O Cura d’Ars é um grande irmão no sacerdócio, a quem todo sacerdote do mundo pode confiar seu ministério ou sua vida sacerdotal.
Um chamado universal à santidade
«Eu lhe mostrarei o caminho do Céu», respondera ao pastorzinho que lhe indicava o caminho para Ars, ou seja, vou ajudá-lo a tornar-se santo. «Por onde passam os santos, passa Deus com eles!», afirmaria mais tarde. No fim de seus dias, convidava cada pessoa a se deixar santificar por Deus, a buscar com todos os meios essa união com Deus, neste mundo e por toda a eternidade.
O coração pulsante: a Eucaristia celebrada e adorada
«Ele está ali!», exclamava o Santo Cura, apontando para o tabernáculo. Homem da Eucaristia, celebrada e adorada: «Não há nada maior que a Eucaristia», exclamava. Talvez o que mais o tenha impressionado foi constatar que seu Deus estava ali, presente para nós no tabernáculo. «Ele nos espera!» A tomada de consciência da presença real de Deus no Santíssimo Sacramento talvez tenha sido uma de suas maiores graças e uma de suas maiores alegrias. Dar Deus aos homens e os homens a Deus: o sacrifício eucarístico tornou-se, muito cedo, o cerne de seus dias e de sua pastoral.
Obcecado pela salvação dos homens
Talvez seja essa expressão a que melhor resume o que foi o Santo Cura ao longo de seus 41 anos de presença em Ars. Obcecado por sua salvação e pela salvação dos outros, especialmente daqueles que o procuravam ou tinham sido postos sob sua responsabilidade. Como pároco, Deus há de lhe «pedir contas» deles, dizia. Para que todos pudessem sentir a alegria de conhecer a Deus e de amá-lo, de saber que Ele nos ama: era assim que agia sem descanso João Maria Vianney.
Mártir do confessionário
De 1830 em diante, milhares de pessoas irão a Ars para se confessar com ele; serão mais de 100 mil no último ano de sua vida. Pregado em seu confessionário até 17 horas por dia, para reconciliar os homens com Deus e entre si, o Cura d’Ars é «um verdadeiro mártir do confessionário», frisava João Paulo II. Conquistado pelo amor de Deus, admirado diante da vocação do homem, o Cura d’Ars media a loucura que havia em que alguém quisesse se separar de Deus. Queria que todos fossem livres para poder saborear o amor de Deus.
No coração de sua paróquia, um homem de autêntica sociabilidade
«Não sabemos o que o Santo Cura não fez em termos de obras sociais», relata um de seus biógrafos. Vendo a presença do Senhor em cada um de seus irmãos, ele não se dava um minuto de paz procurando socorrê-los, aliviar seus sofrimentos ou suas feridas, criar condições para que cada um se sentisse livre e realizado. Orfanato, escolas, dedicação aos mais pobres e aos doentes, construtor incansável... nada lhe escapava. Acompanhava as famílias e se esforçava por protegê-las de tudo o que pudesse destruí-las (o álcool, a violência, o egoísmo...). Em seu vilarejo, procurava considerar o homem em todas as suas dimensões (humana, espiritual, social).
Padroeiro de todos os párocos do universo
Beatificado em 1904, será declarado por São Pio X, em 12 de abril do mesmo ano, padroeiro dos sacerdotes da França. Em 1929, quatro anos depois de sua canonização, papa Pio XI o declarará «padroeiro de todos os párocos do universo». Papa João Paulo II sublinhará essa idéia, recordando em três ocasiões que «o Cura d’Ars continua a ser para todas as cidades um modelo sem par, ao mesmo tempo de realização do ministério e de santidade do ministro». «Oh, o sacerdote é algo realmente grande, pois pode dar Deus aos homens e os homens a Deus; é testemunha da ternura do Pai por cada um e artífice da salvação!», exclamava João Maria Vianney. O Cura d’Ars é um grande irmão no sacerdócio, a quem todo sacerdote do mundo pode confiar seu ministério ou sua vida sacerdotal.
Um chamado universal à santidade
«Eu lhe mostrarei o caminho do Céu», respondera ao pastorzinho que lhe indicava o caminho para Ars, ou seja, vou ajudá-lo a tornar-se santo. «Por onde passam os santos, passa Deus com eles!», afirmaria mais tarde. No fim de seus dias, convidava cada pessoa a se deixar santificar por Deus, a buscar com todos os meios essa união com Deus, neste mundo e por toda a eternidade.
Cit.por Ars Net. Org
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