S. TOMÁS DE AQUINO
28 DE JANEIRO
MEMÓRIA
«Ó meu Deus, eu vos louvo, glorifico, bendigo pelos inumeráveis benefícios que me concedestes»
“Ó meu Deus, eu vos louvo, glorifico, bendigo pelos inumeráveis benefícios que me concedestes sem nenhum merecimento meu; na incerteza me ajudastes, no desespero me confortastes.
Louvo vossa clemência que tanto tempo me esperou, vossa doçura que foi vossa vingança; vossa benignidade que me acolheu, vossa misericórdia que perdoou meus pecados, vossa bondade que se manifestou muito além dos meus méritos, vossa paciência que esqueceu minhas injúrias, vossa humildade, ó Jesus, que me consolou, vossa longanimidade que me protegeu; bendigo vossa eternidade que me deverá conservar; vossa verdade que me dará a recompensa.
Que direi, pois, de vossa inefável generosidade? Chamais quem foge, acolheis quem volta, ajudais os inseguros, armais quem combate, coroais quem triunfa; não desprezais o pecador penitente e não vos recordais das injúrias recebidas.
Por todos estes benefícios, sou incapaz de dar-vos o devido louvor. Dou graças à vossa divina Majestade pela abundância de vossa imensa bondade, porque em mim multiplicais, conservais, recompensais sempre a graça”.
Santo Tomás de Aquino
Preghiere, pp.31-32, Florença, 1963
“Ó meu Deus, eu vos louvo, glorifico, bendigo pelos inumeráveis benefícios que me concedestes sem nenhum merecimento meu; na incerteza me ajudastes, no desespero me confortastes.
Louvo vossa clemência que tanto tempo me esperou, vossa doçura que foi vossa vingança; vossa benignidade que me acolheu, vossa misericórdia que perdoou meus pecados, vossa bondade que se manifestou muito além dos meus méritos, vossa paciência que esqueceu minhas injúrias, vossa humildade, ó Jesus, que me consolou, vossa longanimidade que me protegeu; bendigo vossa eternidade que me deverá conservar; vossa verdade que me dará a recompensa.
Que direi, pois, de vossa inefável generosidade? Chamais quem foge, acolheis quem volta, ajudais os inseguros, armais quem combate, coroais quem triunfa; não desprezais o pecador penitente e não vos recordais das injúrias recebidas.
Por todos estes benefícios, sou incapaz de dar-vos o devido louvor. Dou graças à vossa divina Majestade pela abundância de vossa imensa bondade, porque em mim multiplicais, conservais, recompensais sempre a graça”.
Santo Tomás de Aquino
Preghiere, pp.31-32, Florença, 1963
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