SOLENIDADE DA EPIFANIA DO SENHOR
03 DE JANEIRO
«O irradiar-se da luz de Cristo, refletida no rosto do seu Corpo místico»
Hoje a Igreja celebra a solenidade da Epifania, «manifestação» de Cristo a todos os povos, representados pelos Magos vindos do Oriente.
Esta festividade ajuda-nos a penetrar o profundo sentido da missão universal da Igreja, que se pode compreender como um movimento de irradiação: o irradiar-se da luz de Cristo, refletida no rosto do seu Corpo místico. E dado que esta luz é luz de amor, verdade e beleza, não se impõe com a força, mas ilumina as mentes e atrai os corações.
Ao irradiar esta luz, a Igreja obedece ao mandato de Cristo ressuscitado: «Ide (...) ensinai todas as nações» (Mt. 28, 19). Trata-se de um movimento que, a partir do centro, da Eucaristia, se propaga em todas as direções, através do testemunho e do anúncio do Evangelho. Este «ir» é animado por um impulso interior de caridade, sem o qual não produziria qualquer fruto.
A experiência dos Magos é muito eloquente a este propósito: eles movem-se guiados pela luz de uma estrela, que os atrai a Cristo. A Igreja deve ser como aquela estrela, isto é, capaz de refletir a luz de Cristo, a fim de que os homens e os povos em busca de verdade e justiça se ponham em caminho rumo a Jesus, único Salvador do mundo.
Esta tarefa missionária é confiada a todo o Povo de Deus, mas incumbe de modo especial a quantos são chamados ao ministério apostólico, isto é, aos Bispos e Sacerdotes. Rezemos juntos por todos os Bispos do mundo, para que o seu serviço ao Evangelho seja cada vez mais generoso e fiel. Confiamos estes votos à Virgem Maria.
Papa João Paulo II
Angelus, 06 de Janeiro de 1997
03 DE JANEIRO
«O irradiar-se da luz de Cristo, refletida no rosto do seu Corpo místico»
Hoje a Igreja celebra a solenidade da Epifania, «manifestação» de Cristo a todos os povos, representados pelos Magos vindos do Oriente.
Esta festividade ajuda-nos a penetrar o profundo sentido da missão universal da Igreja, que se pode compreender como um movimento de irradiação: o irradiar-se da luz de Cristo, refletida no rosto do seu Corpo místico. E dado que esta luz é luz de amor, verdade e beleza, não se impõe com a força, mas ilumina as mentes e atrai os corações.
Ao irradiar esta luz, a Igreja obedece ao mandato de Cristo ressuscitado: «Ide (...) ensinai todas as nações» (Mt. 28, 19). Trata-se de um movimento que, a partir do centro, da Eucaristia, se propaga em todas as direções, através do testemunho e do anúncio do Evangelho. Este «ir» é animado por um impulso interior de caridade, sem o qual não produziria qualquer fruto.
A experiência dos Magos é muito eloquente a este propósito: eles movem-se guiados pela luz de uma estrela, que os atrai a Cristo. A Igreja deve ser como aquela estrela, isto é, capaz de refletir a luz de Cristo, a fim de que os homens e os povos em busca de verdade e justiça se ponham em caminho rumo a Jesus, único Salvador do mundo.
Esta tarefa missionária é confiada a todo o Povo de Deus, mas incumbe de modo especial a quantos são chamados ao ministério apostólico, isto é, aos Bispos e Sacerdotes. Rezemos juntos por todos os Bispos do mundo, para que o seu serviço ao Evangelho seja cada vez mais generoso e fiel. Confiamos estes votos à Virgem Maria.
Papa João Paulo II
Angelus, 06 de Janeiro de 1997
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