DOMINGO III DO ADVENTO
«Crer no excessivo amor de Deus para conosco»
Quando é o homem capaz de crer ‘no excessivo amor de Deus para com ele’, deste se pode dizer o que foi dito de Moisés: ‘Era inabalável na fé como se tivesse visto o invisível’.
Ó Senhor, jamais me detenha eu nos gostos e sentimentos; pouco me importe o sentir-Vos ou não Vos sentir, pouco me importe que me deixe glória ou sofrimento. Creio no Vosso amor.
Quanto mais provada, mais cresce a fé, porque sabe ir além de todos os obstáculos, para repousar no seio do amor infinito que só pode fazer obras de amor. A esta alma totalmente vigilante em sua fé podeis, ó Mestre, dizer-lhe no íntimo a palavra que dirigistes um dia a Maria Madalena: ‘Vai em paz, a tua fé te salvou’.
Beata Elizabeth da Trindade
1, Retiro 6,1
«Crer no excessivo amor de Deus para conosco»
Quando é o homem capaz de crer ‘no excessivo amor de Deus para com ele’, deste se pode dizer o que foi dito de Moisés: ‘Era inabalável na fé como se tivesse visto o invisível’.
Ó Senhor, jamais me detenha eu nos gostos e sentimentos; pouco me importe o sentir-Vos ou não Vos sentir, pouco me importe que me deixe glória ou sofrimento. Creio no Vosso amor.
Quanto mais provada, mais cresce a fé, porque sabe ir além de todos os obstáculos, para repousar no seio do amor infinito que só pode fazer obras de amor. A esta alma totalmente vigilante em sua fé podeis, ó Mestre, dizer-lhe no íntimo a palavra que dirigistes um dia a Maria Madalena: ‘Vai em paz, a tua fé te salvou’.
Beata Elizabeth da Trindade
1, Retiro 6,1
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